Sobre a morte mais lenta.

18:46



Ele ainda segura a faca que transpassou minha carne. Metal pontudo contra pele de gelatina. E eu me desfiz em trapos, feito boneca de pano velha, descosturada, com a espuma a sair pelos buracos que me foram abertos.

1 linhas

  1. Imagem mórbida e tão parecida com o amor.O sangue parece ligado ao sentimento puro :)


    amei sua escrita.muuuuuuuito boa <3


    beeeeeeijinhos
    http://borboletametamorfoseando.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir

Comentários são sempre bem-vindos. Deixe também o seu.
Eu agradeço de coração, e espero que volte sempre