Ele ainda segura a faca que transpassou minha
carne. Metal pontudo contra pele de gelatina. E eu me desfiz em trapos,
feito boneca de pano velha, descosturada, com a espuma a sair pelos
buracos que me foram abertos.
Pseudoescritora, 22 anos, técnica em química industrial e aspirante à engenheira, pottermaníaca, whoviana, orfã de Lost, fã de terror/suspense e fantasia, velha amiga do tio Buk e amante do Universo.
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Imagem mórbida e tão parecida com o amor.O sangue parece ligado ao sentimento puro :)
ResponderExcluiramei sua escrita.muuuuuuuito boa <3
beeeeeeijinhos
http://borboletametamorfoseando.blogspot.com.br/
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Eu agradeço de coração, e espero que volte sempre